Thursday, 11 July 2013
Central do Rock: Release Denis Warren
Central do Rock: Release Denis Warren: O guitarrista Denis Warren atua no mercado musical a 25 anos e tem uma carreira solo consolidada com 3 álbuns lançados. Suas músicas são u...
Friday, 9 November 2012
The Story of the Guitar - BBC
Esse documentário produzido pela BBC é fantástico, muito bem produzido. Dividido em 3 partes ele conta a história da guitarra desde a origem, do violão a guitarra elétrica. De Robert Johnson a David Gilmour, Les Paul, Fender, Jimi Hendrix, Lap Steel Guitar, um pouco de tudo. Vale a pena assistir esse registro com 3 horas de duração.
Link:
The Story of the Guitar no Vimeo
Link:
The Story of the Guitar no Vimeo
Tuesday, 30 October 2012
Monday, 8 October 2012
Requiem - Mozart
Composta no final da vida de Mozart essa obra mostra toda a intensidade da sua vivência musical. A descoberta da obra de Bach fez com que ele buscasse novas fronteiras e que suas melodias fossem carregadas de emoção. Infelizmente Mozart não viveu para terminar o Requiem, completada posteriormente por Franz Xaver Sussmayr. Até hoje, com a descoberta de novas partes escritas por Mozart, tenta-se criar um novo desfeixo para a obra. A versão que gosto mais é a do grande maestro Sir Colin Davis com a BBC Symphony Orchestra de 1967.
No video abaixo 3 versões diferentes da grande obra prima de Mozart:
No video abaixo 3 versões diferentes da grande obra prima de Mozart:
Sunday, 7 October 2012
Pat Metheny - You
Uma das músicas mais lindas do grande Pat Metheny se chama You com a participação do multi-instrumentista cantor Richard Bona. A linha vocal é executada sem palavras, somente fonemas e uma lindíssima interpretação. A suavidade do arranjo com as grandes variações na dinâmica fazem desse som uma aula completa de musicalidade.
Tuesday, 24 July 2012
Em agosto sai o cd novo do grande Steve Vai. Uma prévia pode ser conferida na música oferecida através do site da Rolling Stone, clique aqui.
Steve Vai sem dúvida é um artista completo, sabe compor mas também conhece todo o resto que acomoda a promoção da sua carreira, como uma excelente performance e um bom marketing. Sempre inovando, sempre criando, é um guitarrista pra sempre ficar de olho. Aprendo demais vendo esse cara e estou bastante ansioso pra conferir o seu novo trabalho.
Steve Vai sem dúvida é um artista completo, sabe compor mas também conhece todo o resto que acomoda a promoção da sua carreira, como uma excelente performance e um bom marketing. Sempre inovando, sempre criando, é um guitarrista pra sempre ficar de olho. Aprendo demais vendo esse cara e estou bastante ansioso pra conferir o seu novo trabalho.
E abaixo outra prévia...
Thursday, 12 July 2012
Wah-wah Bad Horsie 2
Usei o Wah da Morley projetado pelo Steve Vai, o Bad Horsie 2, para gravar algumas passagens da música Blue Tone do meu cd DEEP.
É por longe um dos melhores wah-wah que já usei, muito versátil e com uma excelente resposta. O timbre aberto não é estridente e ele mantém o corpo mesmo quando usado de forma exagerada. A resposta do pedal de controle é dinâmica e suave.
Bad Horsie no site da Morley
É por longe um dos melhores wah-wah que já usei, muito versátil e com uma excelente resposta. O timbre aberto não é estridente e ele mantém o corpo mesmo quando usado de forma exagerada. A resposta do pedal de controle é dinâmica e suave.
Bad Horsie no site da Morley
Wednesday, 11 July 2012
Equipamento do Guthrie Govan
Legal esse video onde o guitarrista Guthrie Govan mostra o equipamento que ele usou na última turnê com o The Aristocrats.
Saturday, 30 June 2012
Gig at the Vibe Gallery - Show na Galeria Vibe
Today I'm going to be playing with the Far Meadow at the Vibe Gallery - 19:30, we will be performing a number of tracks from the forthcoming album, see you there.
http://www.vibeplace.com/locations/vibe-gallery/
Hoje toco com a banda The Far Meadow na Vibe Gallery - 19:30, no repertório músicas do album novo.
http://www.vibeplace.com/locations/vibe-gallery/
Hoje toco com a banda The Far Meadow na Vibe Gallery - 19:30, no repertório músicas do album novo.
Monday, 25 June 2012
Entrevista com Victor Guidini
Fico honrado de participar do projeto do Victor Guidini, que está dando a volta ao mundo de bicicleta e entrevistando/filmando músicos de cada local que passa. Ele entrou em contato comigo e na sua passagem por Londres nos encontramos pra muito papo e algumas cervejas. Abaixo o resultado:
Site do Victor - aqui
Saturday, 16 June 2012
Wednesday, 30 May 2012
A Marshall simplesmente arrombou com as edições limitadas do aniversário de 50 anos da empresa. Um cubo representante de cada década com 1 watt de potência. E só serão vendidos nesse ano...
1960 - JTM1
1970 - JMP1
1980 - JCM1
1990 - DSL1
2000 - JVM1
Marshall Amps Site
Com o timbre e layout dos originais nas versões de baixa potência, um sonho!
1960 - JTM1
1970 - JMP1
1980 - JCM1
1990 - DSL1
2000 - JVM1
Marshall Amps Site
Com o timbre e layout dos originais nas versões de baixa potência, um sonho!
Sunday, 27 May 2012
Timbre do single e amps de baixa potência
Minha busca por diferentes timbres na guitarra não acaba nunca... e nunca irá. Faz uns 2 anos que redescobri o captador single (ou o estado single do humbucker) e estou cada vez mais adepto a esse estágio. O som é aberto e limpo, define muito bem os intervalos e acordes, traz o fraseado pra frente. Outra coisa é a expressão, o single é muito mais fiel as sutilezas do toque.
Claro, pra uma base pesada tem que ser duplo, o single incomoda. Mas pra muitos solos tenho dividido quase que meio a meio. E cada vez menos distorção de pré, só socando as válvulas de amplificação. Os harmônicos são tudo!
E amps, cada vez menores, o timbre nem se compara. Valvulados de alta potência só pra mega shows, o resto, ensaios, shows em ambientes fechados, gravações, tudo com amps de 30, 15, 5 watts.
Claro, pra uma base pesada tem que ser duplo, o single incomoda. Mas pra muitos solos tenho dividido quase que meio a meio. E cada vez menos distorção de pré, só socando as válvulas de amplificação. Os harmônicos são tudo!
E amps, cada vez menores, o timbre nem se compara. Valvulados de alta potência só pra mega shows, o resto, ensaios, shows em ambientes fechados, gravações, tudo com amps de 30, 15, 5 watts.
Friday, 25 May 2012
Running Out - Chicken Foot
Tô aqui tirando a música Running Out do Chicken Foot, guitarras do Joe Satriani. Legal o arranjo meio blues que ele fez, usando cordas soltas e uns bends de quarto de tom, só pra dar o tempero. O tremolo tá num tempo maluco também, tercina de semínima, mas reduz a velocidade no final, acho que ele tá controlando com o pé. Timbre bem aberto, quase limpo, saturação de válvula de amplificação, pré quase no zero.
Thursday, 24 May 2012
Intervalos - Definição e Aplicação
Os intervalos na guitarra vão muito além da definição
teórica, eles possuem uma aplicação prática que é determinante para o controle
pleno das escalas, arpejos e relação nota X harmonia. Por consequência usamos
os intervalos para improvisar e compor, transpor e arranjar, é através deles
que damos mais um passo em direção a independência no instrumento.
Para ler a lição completa visite o meu site:
Tô escutando mais uma vez o disco novo do Tribal Tech, do grande guitarrista Scott Henderson. Passaram muitos anos desde o último lançamento e acho que todo mundo tava ansioso pra saber como seria esse trabalho novo. Soube do cd pelo próprio Scott Henderson quando fui vê-lo tocar no Ronnie Scotts com o trio ano passado.
De forma geral o disco demonstra muita liberdade e riqueza nas improvisações com bastante fraseados outside e algumas escalas exóticas. O Gary Willis (baixo) tá mandando demais com as levadas que só ele sabe fazer, muito bom. Recomendo o disco inteiro e especialmente uma balada alternativa chamada Anthem, a forte Time Lapse e a faixa de abertura Mech X.
De forma geral o disco demonstra muita liberdade e riqueza nas improvisações com bastante fraseados outside e algumas escalas exóticas. O Gary Willis (baixo) tá mandando demais com as levadas que só ele sabe fazer, muito bom. Recomendo o disco inteiro e especialmente uma balada alternativa chamada Anthem, a forte Time Lapse e a faixa de abertura Mech X.
Monday, 21 May 2012
Formação de acordes e cifragem
Para
o aprofundamento pleno da cifragem de acordes é fundamental que se tenha
assegurado a sua formação em tríades e tétrades e todas as outras variações. De
qualquer forma isso não é pré-requisito para saber ler cifra, apenas desejável.
Temos que entender que a cifra somente representa uma idéia e expôe de forma
simbológica as notas que formam o acorde, é pura definição e padronização.
Para ler a aula completa acesse o link.
Thursday, 23 June 2011
Timbrando a guitarra
Certamente essa é uma das principais preocupações do guitarrista, a qualidade do timbre de sua guitarra. Mas traduzir essa sonoridade através do equipamento pode ser trabalhoso e achar o meio de fazê-lo exige o controle de vários aspectos técnicos do maquinário, além de ouvido, referências sonoras e habilidade técnica.
Afinal, qual é o timbre ideal? É aquele que se adequa ao objetivo da música, o que tem contexto, o que favorece o instrumento e sua interpretação. É aquele que faz jus a estética da música atual e que obedece os parâmetros de exigência do ouvinte. Que vai além do esperado e que funciona de forma harmoniosa com os outros instrumentos.
Para ler o texto completo visite meu site: www.deniswarren.com (LESSONS)
Tuesday, 31 May 2011
Escalas Musicais - Conceito
Nosso ouvido ocidental usa e reconhece 12 diferentes notas musicais as quais damos o nome de escala cromática (aquela que possui todas as notas). Dela podemos criar outras escalas, que seriam reduções da escala cromática, cada qual com sua sonoridade característica.
Lembro que esse conceito é contemporâneo, já que dentro da história da música a primeira escala foi a pentatônica (5 notas). Temos essas duas posturas: historicamente fomos agregando novos sons e aceitando, com o passar do tempo, escalas com 6, 7, 8 notas. Hoje podemos pensar ao contrário, no todo da escala cromática e reduzí-la em prol de outras sonoridades.
Fica a frase: “Uma escala é característica pelas notas que possui e ao mesmo tempo pelas notas que não possui”.
É preciso compreender que nossa música esta entrelaçada ao conformismo da sonoridade que criamos. Aprendemos a escutar as diferentes escalas e com elas criamos nosso conceito musical. A fuga desse conforto é atributo do contemporâneo e sua tentativa de tirar nosso ouvido das raízes do século 18. Muito se fez mas pouco se popularizou, nossas regras ainda são aquelas plantadas pelos gregos, regadas pelo barroco, adubadas pelo clássico e colhidas pelo romântico.
O novo está na velocidade de trânsito dentro das sonoridades que conhecemos e a mistura de seus atributos. É brincar com os conceitos que solidificamos e sutilmente distorcer as expectativas. É ter o chão de nossa história e suas escalas, e o céu das novas possibilidades. Entender o uso da ferramenta e buscar suas novas utilidades.
Lembro que esse conceito é contemporâneo, já que dentro da história da música a primeira escala foi a pentatônica (5 notas). Temos essas duas posturas: historicamente fomos agregando novos sons e aceitando, com o passar do tempo, escalas com 6, 7, 8 notas. Hoje podemos pensar ao contrário, no todo da escala cromática e reduzí-la em prol de outras sonoridades.
Fica a frase: “Uma escala é característica pelas notas que possui e ao mesmo tempo pelas notas que não possui”.
É preciso compreender que nossa música esta entrelaçada ao conformismo da sonoridade que criamos. Aprendemos a escutar as diferentes escalas e com elas criamos nosso conceito musical. A fuga desse conforto é atributo do contemporâneo e sua tentativa de tirar nosso ouvido das raízes do século 18. Muito se fez mas pouco se popularizou, nossas regras ainda são aquelas plantadas pelos gregos, regadas pelo barroco, adubadas pelo clássico e colhidas pelo romântico.
O novo está na velocidade de trânsito dentro das sonoridades que conhecemos e a mistura de seus atributos. É brincar com os conceitos que solidificamos e sutilmente distorcer as expectativas. É ter o chão de nossa história e suas escalas, e o céu das novas possibilidades. Entender o uso da ferramenta e buscar suas novas utilidades.
Friday, 20 May 2011
Denis Warren - Blue Tone
No meu site você encontra a análise e descrição completa dessa música, desde o equipamento utilizado para gravação, as técnicas e escalas utilizadas, exemplos sonoros, tablaturas e backing track.
Link para a página com o arquivo PDF
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Denis warren - Complemento dos assuntos do Blog
Vocês podem encontrar o complemento dos temas que discorro nesse blog na minha homepage:
www.deniswarren.com
www.deniswarren.com
Thursday, 19 May 2011
Ritmo
Música acontece dentro de um espaço de tempo e a forma com que distribuímos os sons nesse espaço chamamos de rítmo. Para reproduzir uma música com a exatidão da sua existência, temos que ter o controle perfeito desse rítmo, entendê-lo logicamente e sentí-lo intuitivamente.
Muitos instrumentistas acabam desprivilegiando o estudo rítmico, se focam em outros empecilhos do instrumento e acabam carentes de uma boa execução musical. Isso se torna notável quando vão tocar com outros músicos onde não conseguem unidade. O resultado é penoso.
Vivemos em pulso, tudo gira, começa e termina, fomos cultivados assim. A pulsação do coração da mãe dentro do ventre, marcando o período de gestação, nos alimentando de noção de tempo. O dia, a noite, a hora, o minuto, o segundo. A música indifere, ela é a representação de nossas escolhas, da forma com que nos relacionamos e entendemos o tempo.
O som acontece e dura, o silêncio também. E a melodia se faz disso, das diferentes notas e dos diferentes silêncios. Agrupados pela lógica de seu compositor, pulsando com o acordo da sua vontade.
Monday, 9 May 2011
Composição
Compor é a atividade exercida pelo músico de maior pureza pois revela toda a natureza de sua vivência musical, expôe seus gostos e perpetua, registra uma época da alma. É tão íntimo que desnuda o compositor que fica atordoado com a sinceridade de sua produção, e se reconhece. E se faz conhecer.
A prática da composição deve ser constante e frequente, só ficamos bons naquilo que desprendemos esforço e tempo, entendendo aos poucos os mecanismos e as ferramentas. Ter o controle pleno do processo de composição possibilita o controle do resultado e com isso forçamos a música ao seu objetivo. Por que estou compondo?
A criação musical tem várias razões. Faz-se música para entreter, para divertir, para comover, para assustar, para soldar os vários aspectos de se viver. Hoje não se vive sem música, ela permeia todos os cantos, está em todos os lugares, incrustada na nossa dependência.
Todo o tipo de arte é informação, é comunicação, e esse caminho tem duas pontas. O compositor diz e o ouvinte escuta, a sua maneira. É impossível forçar uma interpretação, mas podemos estimular, e poder fazer isso bem faz o bom compositor.
Para ver mais visite a sessão LESSONS da minha homepage: www.deniswarren.com
Saturday, 7 May 2011
Denis Warren - Cold Fusion
Sunday, 17 April 2011
Denis Warren - Guitar Idol
Estou participando do concurso de guitarra de maior prestígio no mundo, o Guitar Idol. A próxima fase da competição encerra dia 30 de abril, onde mais de 1000 guitarristas serão reduzidos para apenas 100. Desses, 10 serão selecionados para confronto direto num show ao vivo em Londres. Estou quase classificado na categoria Most Watched (mais vistos), e para isso preciso de mais views. Pra quem quiser ajudar basta clicar no link abaixo e dar play no video:
http://www.guitaridol.tv/video/1078
Quem quiser ir além, pode votar também, basta cadastrar o email no link REGISTER TO VOTE (canto superior direito), validar clicando no link HERE do email recebido pelo Guitar Idol a dar a nota.
Pra conhecer o resto do meu trabalho basta acessar minha homepage. Lá tenho disponibilizado todas as músicas do meu Cd DEEP e Ep Ocean para download gratuíto, além dos links para as outras páginas sociais, aulas, equipamento, fotografias e muito mais.
Homepage-> http://www.deniswarren.com/
Quem quiser ir além, pode votar também, basta cadastrar o email no link REGISTER TO VOTE (canto superior direito), validar clicando no link HERE do email recebido pelo Guitar Idol a dar a nota.
Pra conhecer o resto do meu trabalho basta acessar minha homepage. Lá tenho disponibilizado todas as músicas do meu Cd DEEP e Ep Ocean para download gratuíto, além dos links para as outras páginas sociais, aulas, equipamento, fotografias e muito mais.
Homepage-> http://www.deniswarren.com/
Ser músico profissional
Meu interesse por música é incondicional, cresci escutando de Beatles a Bach, do samba ao rock e sempre soube o tipo de representação que a música teria na minha vida. Almejar viver de música é fácil, mas como concretizar o sonho? Como viver de música? Me parecia muito simples, bastava estudar bastante, com disciplina, montar uma banda e fazer sucesso, o que era eminente nos pensamentos de um adolescente. Amarga ilusão… soterrado pelas vaias da minha primeira performance ao vivo.
A realidade não é cruel, é fria, mas nos conecta do sonho ao mundo. Se meu sonho não me dá dinheiro, vou garimpar no mundo o ouro da minha sobrevivência.
Existe fórmula? Só o clichê da resposta, de forma enfática… não! O que existem são milhares de possibilidades, e o talento para enxergá-las é que faz a diferença. Para trabalhar profissionalmente com música é preciso entender o contexto do mercado a ser desbravado, quais suas necessidades e quais são as oportunidades.
Não consigo imaginar outra profissão que permita tantas especialidades. Posso ser professor, músico de estúdio, tocar em bares, ter uma sonorização, escrever sobre música, criticar música, compor, basta apontar o dedo. Mas minhas escolhas são o compromisso de um trabalho sério, sou competende pela competência de meu trabalho. E isso sim é sonhar acordado, é poder apalpar a realidade e ter orgulho do que me tornei.
A realidade não é cruel, é fria, mas nos conecta do sonho ao mundo. Se meu sonho não me dá dinheiro, vou garimpar no mundo o ouro da minha sobrevivência.
Existe fórmula? Só o clichê da resposta, de forma enfática… não! O que existem são milhares de possibilidades, e o talento para enxergá-las é que faz a diferença. Para trabalhar profissionalmente com música é preciso entender o contexto do mercado a ser desbravado, quais suas necessidades e quais são as oportunidades.
Não consigo imaginar outra profissão que permita tantas especialidades. Posso ser professor, músico de estúdio, tocar em bares, ter uma sonorização, escrever sobre música, criticar música, compor, basta apontar o dedo. Mas minhas escolhas são o compromisso de um trabalho sério, sou competende pela competência de meu trabalho. E isso sim é sonhar acordado, é poder apalpar a realidade e ter orgulho do que me tornei.
Como e o que estudar na guitarra?
O que estudar para evoluir de forma efetiva no instrumento? Como ser, além de um bom instrumentista, um músico completo, independente e criativo? Até que ponto temos que abrir o leque do aprendizado e conhecer assuntos que vão além da mecânica do nosso instrumento?
Logo nos meus primeiros meses com a guitarra fui obrigado a aceitar que dominar o instrumento seria dominar outros aspectos do aprendizado musical. Tocar está imerso nesse emaranhado, onde a técnica é fatalmente influenciada por outros assuntos. Fazer música com qualidade não é apenas desbravar os segredos da articulação e do desempenho motor, mas entender que música se faz com inteligência, com alma e com vivência.
Parece que saber o que estudar pode ser ainda mais difícil do que estudar em si, pois isso não depende de regras. Cada indivíduo anseia um diferente objetivo, cada ser interpreta e projeta a música de forma diferente. Então cabe, através da experiência, descobrir e traçar os melhores caminhos, aqueles que pareçam naturais e que levem ao resultado projetado.
Logo nos meus primeiros meses com a guitarra fui obrigado a aceitar que dominar o instrumento seria dominar outros aspectos do aprendizado musical. Tocar está imerso nesse emaranhado, onde a técnica é fatalmente influenciada por outros assuntos. Fazer música com qualidade não é apenas desbravar os segredos da articulação e do desempenho motor, mas entender que música se faz com inteligência, com alma e com vivência.
Parece que saber o que estudar pode ser ainda mais difícil do que estudar em si, pois isso não depende de regras. Cada indivíduo anseia um diferente objetivo, cada ser interpreta e projeta a música de forma diferente. Então cabe, através da experiência, descobrir e traçar os melhores caminhos, aqueles que pareçam naturais e que levem ao resultado projetado.
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