A Marshall simplesmente arrombou com as edições limitadas do aniversário de 50 anos da empresa. Um cubo representante de cada década com 1 watt de potência. E só serão vendidos nesse ano...
1960 - JTM1
1970 - JMP1
1980 - JCM1
1990 - DSL1
2000 - JVM1
Marshall Amps Site
Com o timbre e layout dos originais nas versões de baixa potência, um sonho!
Wednesday, 30 May 2012
Sunday, 27 May 2012
Timbre do single e amps de baixa potência
Minha busca por diferentes timbres na guitarra não acaba nunca... e nunca irá. Faz uns 2 anos que redescobri o captador single (ou o estado single do humbucker) e estou cada vez mais adepto a esse estágio. O som é aberto e limpo, define muito bem os intervalos e acordes, traz o fraseado pra frente. Outra coisa é a expressão, o single é muito mais fiel as sutilezas do toque.
Claro, pra uma base pesada tem que ser duplo, o single incomoda. Mas pra muitos solos tenho dividido quase que meio a meio. E cada vez menos distorção de pré, só socando as válvulas de amplificação. Os harmônicos são tudo!
E amps, cada vez menores, o timbre nem se compara. Valvulados de alta potência só pra mega shows, o resto, ensaios, shows em ambientes fechados, gravações, tudo com amps de 30, 15, 5 watts.
Claro, pra uma base pesada tem que ser duplo, o single incomoda. Mas pra muitos solos tenho dividido quase que meio a meio. E cada vez menos distorção de pré, só socando as válvulas de amplificação. Os harmônicos são tudo!
E amps, cada vez menores, o timbre nem se compara. Valvulados de alta potência só pra mega shows, o resto, ensaios, shows em ambientes fechados, gravações, tudo com amps de 30, 15, 5 watts.
Friday, 25 May 2012
Running Out - Chicken Foot
Tô aqui tirando a música Running Out do Chicken Foot, guitarras do Joe Satriani. Legal o arranjo meio blues que ele fez, usando cordas soltas e uns bends de quarto de tom, só pra dar o tempero. O tremolo tá num tempo maluco também, tercina de semínima, mas reduz a velocidade no final, acho que ele tá controlando com o pé. Timbre bem aberto, quase limpo, saturação de válvula de amplificação, pré quase no zero.
Thursday, 24 May 2012
Intervalos - Definição e Aplicação
Os intervalos na guitarra vão muito além da definição
teórica, eles possuem uma aplicação prática que é determinante para o controle
pleno das escalas, arpejos e relação nota X harmonia. Por consequência usamos
os intervalos para improvisar e compor, transpor e arranjar, é através deles
que damos mais um passo em direção a independência no instrumento.
Para ler a lição completa visite o meu site:
Tô escutando mais uma vez o disco novo do Tribal Tech, do grande guitarrista Scott Henderson. Passaram muitos anos desde o último lançamento e acho que todo mundo tava ansioso pra saber como seria esse trabalho novo. Soube do cd pelo próprio Scott Henderson quando fui vê-lo tocar no Ronnie Scotts com o trio ano passado.
De forma geral o disco demonstra muita liberdade e riqueza nas improvisações com bastante fraseados outside e algumas escalas exóticas. O Gary Willis (baixo) tá mandando demais com as levadas que só ele sabe fazer, muito bom. Recomendo o disco inteiro e especialmente uma balada alternativa chamada Anthem, a forte Time Lapse e a faixa de abertura Mech X.
De forma geral o disco demonstra muita liberdade e riqueza nas improvisações com bastante fraseados outside e algumas escalas exóticas. O Gary Willis (baixo) tá mandando demais com as levadas que só ele sabe fazer, muito bom. Recomendo o disco inteiro e especialmente uma balada alternativa chamada Anthem, a forte Time Lapse e a faixa de abertura Mech X.
Monday, 21 May 2012
Formação de acordes e cifragem
Para
o aprofundamento pleno da cifragem de acordes é fundamental que se tenha
assegurado a sua formação em tríades e tétrades e todas as outras variações. De
qualquer forma isso não é pré-requisito para saber ler cifra, apenas desejável.
Temos que entender que a cifra somente representa uma idéia e expôe de forma
simbológica as notas que formam o acorde, é pura definição e padronização.
Para ler a aula completa acesse o link.
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